O Instituto Norueguês de Saúde Pública, a Autoridade Norueguesa de Segurança Alimentar, o Instituto Veterinário e os diretores médicos municipais relevantes continuam investigando um surto nacional da bactéria gastrointestinal E. coli enterohemorrágica (EHEC), provavelmente associada a produtos de hambúrguer. Os hambúrgueres sob suspeita continuam sendo uma fonte
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de preocupação devido ao seu potencial de abrigar o patógeno, mesmo durante ciclos de congelamento.
O surto atual parece ser um dos maiores surtos de E. coli da Noruega, envolvendo a bactéria gastrointestinal EHEC. Em 09 de setembro de 2023, 15 pessoas foram infectadas no surto. Eles adoeceram em julho e agosto de 2023 e todos foram infectados na Noruega: Trøndelag (8), Viken (4), Vestfold e Telemark (2) e Nordland (1). 5 deles desenvolveram a grave complicação HUS. A infecção já foi detectada em 17 pessoas.
A suspeita de hambúrgueres foi reforçada após novas entrevistas com pacientes e um extenso trabalho de rastreamento na cadeia alimentar. Análises preliminares de dois pacotes de hambúrgueres de pacientes diferentes ajudaram a fortalecer a suspeita contra os hambúrgueres.
Essas bactérias não são erradicadas pelo congelamento de produtos alimentícios, o que enfatiza o cozimento completo de todos os pratos de carne, principalmente hambúrgueres e outros produtos de carne picada.
A bactéria EHEC pode causar uma série de sintomas, desde a ausência de sinais claros até casos graves imediatos envolvendo diarreia com sangue. Na pior das hipóteses, a infecção por EHEC pode resultar na progressão para a síndrome hemolítica urêmica (SHU), potencialmente levando à insuficiência renal aguda. Esses efeitos nocivos são mais prováveis de ocorrer em crianças, idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido.
Caso você tenha sintomas de E. coli, como diarreia aquosa (geralmente com sangue), vômitos; cólicas estomacais; e febre leve, é importante denunciá-lo. Ele pode ajudar a detectar e resolver surtos precocemente e evitar que outras pessoas sejam prejudicadas, além de permitir uma melhor vigilância. Se os sintomas persistirem, procure atendimento médico.
Fonte:
www.fhi.no
